Não há nada mais triunfante, do que juntar, pouco mais de um par de paus para fazer uma cabana. É como, se naquele momento, uma conquista de espaço fosse estabelecida, e com esse ato simbólico se afirme como, a caminhada definida, para cada roteiro pessoal.
Para uns pode ser de forma simples e do tamanho do mundo, para outros mais difícil, do tamanho de um pequeno quarto. Há muito que se debate, a diferença de ver as coisas, seja na arte ou nas coisas de todos os dias. Todos vemos de maneira diferente as pedras da calçada. O que interessa é saber como pisar e com que passadas se deve imprimir, de forma individual, o trajeto pessoal de cada um de nós.
There is nothing more triumphant than putting together little more than a pair of sticks to make a hut. It is as if, at that moment, a conquest of space was established, and with this symbolic act it was affirmed as, the defined path, for each personal itinerary. For some it can be simple and the size of the world, for others more difficult, the size of a small room. There is much debate, the difference of seeing things, whether in art or in everyday things. We all see cobblestones differently. What matters is knowing how to tread and with which steps to print, individually, the personal path of each one of us.
Gabriel Garcia (1977)
Gabriel Garcia, Ilha do Pico (Açores). Licenciatura Artes Plásticas – Pintura, na Faculdade de Belas Artes de Lisboa. Atelier de expressão plástica de desenho e pintura, Academia das Artes de Ponta Delgada. A sua obra está representada em coleções públicas e privadas: Coleção PLMJ, PWC Portugal, EFCIS.
Gabriel Garcia, Ilha do Pico (Azores). Degree in Fine Arts – Painting, at the Faculty of Fine Arts of Lisbon. Atelier of plastic expression of drawing and painting, Academia das Artes de Ponta Delgada. His work is represented in public and private collections: PLMJ Collection, PWC Portugal, EFCIS.
