”PRETÉRITO(IN)PERFEITO”... algo ocorrido no passado, mas que não foi completamente terminado... Neste conjunto de obras, Luís Melo funde pinturas com trabalhos de colagens de fotografias antigas, “Os esquecidos, descartados por falta de espaço, tempo, gosto ou até respeito”. As habituais referências em mãos, cadeiras e tesouras mantêm-se presentes na suas obras, reforçando uma inevitável simbologia/mensagem em cada um dos seus trabalhos.
"PRETÉRITO (IN)PERFEITO"... something that happened in the past, but that has not been completely finished... In this set of works, Luís Melo fuses paintings with works of collage of old photographs, "The forgotten ones, discarded due to lack of space, time, like or even respect ”. The usual references in hands, chairs and scissors are still present in his works, reinforcing an inevitable symbolism / message in each of his works.
Luís Melo
Pinto para mim!... sobretudo para mim, pelo prazer de pintar e pelo desafio em si.
Para mim cada exposição é um exercício de pintura e de estética. Busca permanente de algo mais na linguagem estética do meu trabalho. Fugir á estagnação. Não vou, nem quero fundamentar o que faço com tratados de arte, analises de críticos ou de outros conhecedores de arte. Também me ultrapassam as cotações de mercado. Mais importante é que faço aquilo que gosto e que possa haver alguém que adquire algo meu pelo prazer de o ter, de se apaixonar por algo que fiz. A arte deve viver sobretudo de paixões.
I paint for myself!... especially for me, for the pleasure of painting and the challenge itself. For me, each exhibition is an exercise in painting and aesthetics. Permanent search for something more in the aesthetic language of my work. Escape from stagnation. I am not going to, and do not want to substantiate what I do with art treatises, analyzes by critics or other art connoisseurs. I also exceed market prices. More importantly, I do what I like and there may be someone who gets something of mine for the pleasure of having it, of falling in love with something I did. Art must live especially for passions.
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